segunda-feira, 21 de setembro de 2009

a CDU Faial em festa

Realizou-se um jantar convívio de apoiantes, activistas e candidatos da CDU Faial, no passado dia 19 de Setembro, na Praia do Almoxarife.
A festa animada contou com mais de 90 pessoas que seguiram as intervenções dos candidatos Mário Fraião, Luís Bruno e João Decq Motta.

Ponto alto do jantar foi a intervenção do candidato à Presidência da Câmara Municipal da Horta, José Decq Mota, em que este respondeu às críticas dos que o acusam de se ter calado ou acomodado. "Aqui estou, a lutar pela nossa terra. Não me calei: falei onde tinha de falar. Não me acomodei: temos uma obra de que nos orgulhamos e que é a melhor resposta que se pode dar aos críticos."

Aníbal Pires, candidato à Assembleia da República afirmou que no Faial continua a respirar-se democracia e que, ao contrário dos que afirmam por aí: "A Horta não parou no tempo. Não parou no tempo porque os faialenses não quiseram e acabaram com as maiorias absolutas. E essa é a mlhor garantia de que o concelho continua a gozar da modernidade, mas sem perder a sua alma", afirmou Aníbal Pires.

Situacionismo e ruptura

Estamos a cinco dias das eleições legislativas e é notório que se estão a travar várias lutas diferentes.

Por um lado há uma luta pelo poder travada pelos partidos que se têm alternado nesse poder, fazendo a mesma política neoliberal ditada pela elite monolítica (embora arrumada em partidos com nomes diferentes) da União Europeia.

Por outro lado há uma dura luta travada por aqueles que defendem a urgente necessidade de haver uma ruptura com essa política de direita, que gerou a presente crise e que não é capaz, sequer, de a atenuar de forma justa e sensível.

Há também os que aproveitam este período eleitoral para se posicionarem na sociedade, tendo em vista objectivos políticos ou pessoais, nem sempre claros.

A par das lutas há os fazedores de casos que, em geral, desempenham o papel odiento de procurar evitar que as mensagens mais sérias cheguem à opinião pública e fiquem abafadas pelas circunstâncias mais ou menos escandalosas de algumas situações.

Defender a alternância entre o PS e o PSD (com ou sem CDS) é defender o apodrecimento muito perigoso da já muito difícil situação nacional. Mesmo que o mais vasto e antigo painel histórico do PS venha, como está a fazer, jurar a pés juntos que o PS de Sócrates é de esquerda, todos sabemos que isso não apaga a politica de centro direita, com tiques não democráticos, que Sócrates praticou de forma muitíssimo marcada. Mesmo que o PSD mobilize antigos dirigentes e figuras não visíveis mas muito influentes no âmbito do Estado, para tentar demonstrar que tem uma politica diferente da de Sócrates, todos sabemos que não é assim. O situacionismo representado e defendido por este PS e pelo PSD e CDS, não é capaz de desenvolver este Pais de um modo democrático e com o objectivo de construir a justiça social.

Votar por uma ruptura verdadeira com esta politica e retirar já a maioria absoluta a qualquer destes situacionistas é o que se impõe.

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

valorizar, promover e desenvolver Pedro Miguel

Realizou-se uma reunião da Lista da CDU à Freguesia de Pedro Miguel, com a presença de José Decq Mota, candidato a Presidente da Câmara e do candidato a Vereador, Mário Serpa.

A reunião seviu para demonstrar a confiança e combatividade dos candidatos da CDU e aprovou como palavra de ordem da sua campanha “ VALORIZAR; PROMOVER E DESENVOLVER PEDRO MIGUEL”. A passagem da CDU a primeiro partido na Freguesia é o primeiro objectivo daquela lista.

candidatos da CDU reúnem com a JF Pedro Miguel

Com o objectivo de conhecer melhor os problemas da Freguesia e as dificuldades sentidas pelos seus autarcas, decorreu, no passado dia 17 de Setembro, uma reunião de trabalho entre a Junta de Freguesia de Pedro Miguel e uma delegação de candidatos da CDU.

A reunião foi muito produtiva e demonstrou claramente que a derrota do PSD nas eleições intercalares de Março de 2008, por ele artificialmente provocadas, teve como consequência a criação de um período de resolução activa de problemas pela Junta PS/CDU, que resultou dessas eleições.

José Decq Mota afirmou que esta é a forma de trabalhar da CDU: "Ir ao terreno, ouvir as pessoas e as suas preocupações para que possamos construir um programa que dê respostas concretas aos seus problemas reais. Não andamos a correr atrás das grandes obras e das enormes promessas que ninguém sabe muito bem se será possível realizar. A CDU trabalha lado a lado com os faialenses, com honestidade", sublinhou o candidato da CDU.

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

CDU em movimento

Realizou-se, no passado dia 16 de Setembro, mais uma reunião de candidatos e activistas da CDU Faial para discutir a situação política local e regional, bem como traçar as principais linhas da campanha eleitoral da CDU.

José Decq Mota, candidato à presidência da Câmara da Horta, destacou a importância do empenhamento de todos os activistas no esclarecimento à população.

Luís Bruno, 1º candidato à Assembleia Municipal, por sua vez sublinhou a importância das eleições legislativas, nas quais um reforço da CDU significará também mais força e ânimo para as eleições autárquicas.

terça-feira, 8 de setembro de 2009

critérios orientados

Quando um jornalista, fazendo reportagem sobre as listas de candidatos à Câmara Municipal da Horta, onde estão representados três partidos e para onde concorrem cinco, titula na primeira página que “há dois galos para um poleiro”, a única coisa que podemos concluir é que esse jornalista e o seu jornal querem dar uma mãozinha àqueles que preferem que a vida politica local seja reduzida a dois partidos.

Não satisfeito com a mãozinha dada, esse jornalista faz, pouco depois, o mesmo em relação a Assembleia Municipal.

Não estamos perante “critérios jornalísticos”, mas estamos perante um conservadorismo estreito, que é incapaz de respeitar a capacidade soberana que o Povo deve ter para escolher os seus autarcas. Ao opinar, embora com o disfarce de estar a reportar, o jornalista que refiro pretende influenciar a decisão de voto dos eleitores. Pretende, objectivamente, criar especiais dificuldades àquela força que pôs o bipartidarismo local PS-PSD em causa.Pretende fazer esquecer que essa força elegeu em 97 um vereador e elegeu em 05 dois vereadores. Pretende, contrariando a objectividade que o jornalismo deve ter, fazer passar a mensagem que essa força não tem capacidade de aumentar o seu número de eleitos. Ao fazer isto esse jornalista esquece, deliberadamente, que a capacidade de decidir não lhe pertence e cabe, só e apenas, ao conjunto dos cidadãos eleitores.

Estes critérios orientados ligam-se a outros, praticados durante anos, que visaram sempre esconder a acção de quem nas autarquias não pertence a qualquer dos dois partidos que têm sido, até agora, os maiores.

Uma das principais qualidades da nossa democracia reside na possibilidade concreta que existe de serem mudados ou mantidos os titulares dos cargos políticos. Se os eleitores do Faial quiserem levar à presidência da Câmara algum dos candidatos que não são apresentados, nem pelo PSD, nem pelo PS, podem e devem faze-lo do mesmo modo que decidiram, em 2005, retirar a maioria absoluta ao PS e retirar um vereador ao PSD, votando expressivamente na CDU.

É mesmo tempo, depois dos passos positivos dados, de se pensar em rumos novos, que fujam da demagogia dos “caloiros” que tudo prometem, mas que desconhecem, profundamente, as regras da gestão autárquica e que visem, ao contrário, dar oportunidade a quem soma à experiencia a ligação a um projecto autárquico profundamente ligado às populações.

Para renovar o Faial precisamos de uma Câmara plural, dirigida por quem queira verdadeiramente pôr a Câmara próxima do Povo. Quem possa ter aptidão para dirigir a câmara do comércio que o faça, mas que não seja posto na Câmara Municipal a dirigi-la como se tratasse da do comércio. No dia 11 de Outubro os faialenses vão decidir com liberdade e não pelos critérios orientados que dois ou três se julgam no direito de usar, com infinita arrogância.

José Decq Mota
( Publicado no Tribuna das Ilhas em 4/09/09)

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

a traçar novos rumos

Realizou-se, no dia 2 de Setembro, uma reunião de candidatos e activistas da CDU Faial com o objectivo de traçar as linhas fundamentais do Programa a apresentar aos faialenses nas próximas eleições autárquicas, bem como discutir algumas das principais acções que marcarão a pré-campanha da CDu Faial.

Na sua intervenção, José Decq Mota, 1º candidato à Câmara da Horta, sublinhou que o programa da CDU será construído com propostas concretas que consubstanciam uma visão de futuro para o concelho da Horta. Mas, sublinhou o candidato, não cairemos na demagogia de prometer obras e projectos que sabemos à partida serem irrealizáveis. Será com seriedade e honestidade que a CDU apresentará as suas propostas ao eleitorado.